- E o papai, como ele esta?
-Ele esta bem. Ele quer falar com você.
-O i Isinha, como você esta?
- Eu estou muito bem, e o senhor?
-Eu estou bem. Sabe quem perguntou por você? O Jorge.
Arh. Não acredito! O que aquele idiota queria? - Foi mesmo pai? O que ele queria?
-Ele queria saber como você estava, disse que estava morrendo de saudades de você e mandou um beijo.
- Foi mesmo? Hummm... – será que aquele idiota estava achando que eu ainda ia dar chance para ele depois do que ele fez como minha amiga Jessica? Quando ele ficou com ela e depois de uma hora foi pedir para ficar comigo.
Filha, você devia dar uma chance para ele.
- Pai, você sabe muito bem o que eu acho em relação a ele. Sabe o que o senhor faz? Mande-o ir para... - Eu interrompi-me percebendo que eu estava falando com meu pai e de que eu não gostava de falar palavrões na frente dele-... O RAIO que o parta.
Tudo bem. Sua tia quer falar com você. Abraço querida.
- Abraço pai. Amo-te.
-Oi, como esta minha sobrinha querida? Olha, eu vou falar rápido porque o telefone esta caro, eu pus dinheiro na sua conta hoje, não esqueça que você vai receber a casa semana que vem.
- Tudo bem titia, eu não vou esquecer. Tia queria que a senhora estivesse aqui, eu não conheço nada da Inglaterra.
Não se preocupe, quando começar a as suas aulas de na universidade, você vai encontrar uma menina que vai ser sua, tipo, guia turista, ela vai ser sua companheira na casa, ela vai lhe ajudar a pagar as contas. Olha, trate de arranjar logo um estagio, meu dinheiro não vai durar para sempre.
-Ué, pensei que ela havia dito que me sustentaria, mas é claro que mesmo se ela me sustentasse durante um longo tempo é claro que eu iria tratar logo de achar um emprego, qualquer que fosse para não ficar dependendo dela eternamente. - Pensei comigo mesma.
- Tudo bem tia. Bom, tenho que desligar. Sabia que aqui no hotel tem hora para tudo, pra jantar e para o Café- manhã? Amo você tia. Beijão.
Assim que desliguei o telefone fui ler atenciosamente as instruções que a recepcionista mandou. Nela dizia que a hora do jantar iria se servido 7 horas da noite, olhei para o relógio apenas para certificar-me de que horas eram. Quando terminei de falar ao telefone eram exatamente 11 horas, me surpreendi, nunca havia passado tanto tempo ao telefone antes.
- Nossa! Passei uma hora ao telefone?
Fui ao banheiro e preparei um banho para mim. Abri a torneira da banheira e deixei que ficasse totalmente cheia de água morna, pus sais de banho e espumas. Enquanto a banheira enchia fui ver um pouco da cidade, sob a luz da Lua, através da janela do banheiro. Pelo pouco que vi da rua, percebi que as pessoas que passavam por ela eram diferentes das pessoas que eu via no Brasil que eram pessoas estressadas, apressadas, vivam correndo para todos os lados, os ingleses eram diferentes, eram calmos, educados, bem diferentes dos brasileiros e percebi que eles têm um habito de tomar muito chá.
Voltei à banheira, ela já estava cheia. Desliguei a torneira e tirei minhas roupas, prendi meu cabelo para ir tomar meu banho. Quando senti a água me minha pele, foi como se eu tivesse em uma sala de terapia. Por um minuto todas as minhas tensões da viajem havia passado. Fiquei concentrada apenas em banho, na espuma tocando meu corpo, fiquei completamente relaxada.
Terminei o banho, enrolei-me em uma toalha do hotel e fui procurar uma roupa para mim. Achei uma roupa que minha mãe havia comprado uma semana antes de minha viagem para Inglaterra. Era uma blusa azul escura de mangas compridas com algumas redás sutis, uma causa jeans azul e um casaco jeans azul escuro, estava fazendo frio em Londres. Vesti-me, pus meu relógio e decí para conhecer um pouco deste país que minha tia admirava tanto. Assim que sai do hotel vi um taxi vago, não pensei duas vezes e o peguei.
- Deseja ir onde senhora?- Disse o taxista, devia ter, talvez, seus cinquenta anos, cabelo grisalho, usava óculos fundo de garrafas com aros de tartaruga, vestia uma blusa xadrez, pareceu ser muito simpático.
- Leve-me a alguns pontos turísticos da famosa Londres. - disse sorrindo um pouco.
- Tudo bem! – Respondeu com um belo sorriso no rosto.
- Quer ver o Big Bang?
- Estava pensando nele agora mesmo!
- Então vou mostrar-lhe o famoso relógio inglês.
O motor rugiu feito leão e fomos nos encontrar com o famoso relógio.
- A senhora não é daqui, não é, de Londres?
- Nem da Inglaterra. Sou do Brasil.
- A senhora é brasileira? – disse surpreendido.
- Sou. Por quê? Há algum problema?
- Não senhora, não há problema nenhum. Surpreendi-me porque a senhora fala um inglês perfeito, bem melhor do que muitos ingleses, como se a senhora morasse aqui mesmo, no Reino Unido.
- Hummm. Não, eu sou brasileira mesmo e com muito orgulho. - falei rindo.
-Ele esta bem. Ele quer falar com você.
-O i Isinha, como você esta?
- Eu estou muito bem, e o senhor?
-Eu estou bem. Sabe quem perguntou por você? O Jorge.
Arh. Não acredito! O que aquele idiota queria? - Foi mesmo pai? O que ele queria?
-Ele queria saber como você estava, disse que estava morrendo de saudades de você e mandou um beijo.
- Foi mesmo? Hummm... – será que aquele idiota estava achando que eu ainda ia dar chance para ele depois do que ele fez como minha amiga Jessica? Quando ele ficou com ela e depois de uma hora foi pedir para ficar comigo.
Filha, você devia dar uma chance para ele.
- Pai, você sabe muito bem o que eu acho em relação a ele. Sabe o que o senhor faz? Mande-o ir para... - Eu interrompi-me percebendo que eu estava falando com meu pai e de que eu não gostava de falar palavrões na frente dele-... O RAIO que o parta.
Tudo bem. Sua tia quer falar com você. Abraço querida.
- Abraço pai. Amo-te.
-Oi, como esta minha sobrinha querida? Olha, eu vou falar rápido porque o telefone esta caro, eu pus dinheiro na sua conta hoje, não esqueça que você vai receber a casa semana que vem.
- Tudo bem titia, eu não vou esquecer. Tia queria que a senhora estivesse aqui, eu não conheço nada da Inglaterra.
Não se preocupe, quando começar a as suas aulas de na universidade, você vai encontrar uma menina que vai ser sua, tipo, guia turista, ela vai ser sua companheira na casa, ela vai lhe ajudar a pagar as contas. Olha, trate de arranjar logo um estagio, meu dinheiro não vai durar para sempre.
-Ué, pensei que ela havia dito que me sustentaria, mas é claro que mesmo se ela me sustentasse durante um longo tempo é claro que eu iria tratar logo de achar um emprego, qualquer que fosse para não ficar dependendo dela eternamente. - Pensei comigo mesma.
- Tudo bem tia. Bom, tenho que desligar. Sabia que aqui no hotel tem hora para tudo, pra jantar e para o Café- manhã? Amo você tia. Beijão.
Assim que desliguei o telefone fui ler atenciosamente as instruções que a recepcionista mandou. Nela dizia que a hora do jantar iria se servido 7 horas da noite, olhei para o relógio apenas para certificar-me de que horas eram. Quando terminei de falar ao telefone eram exatamente 11 horas, me surpreendi, nunca havia passado tanto tempo ao telefone antes.
- Nossa! Passei uma hora ao telefone?
Fui ao banheiro e preparei um banho para mim. Abri a torneira da banheira e deixei que ficasse totalmente cheia de água morna, pus sais de banho e espumas. Enquanto a banheira enchia fui ver um pouco da cidade, sob a luz da Lua, através da janela do banheiro. Pelo pouco que vi da rua, percebi que as pessoas que passavam por ela eram diferentes das pessoas que eu via no Brasil que eram pessoas estressadas, apressadas, vivam correndo para todos os lados, os ingleses eram diferentes, eram calmos, educados, bem diferentes dos brasileiros e percebi que eles têm um habito de tomar muito chá.
Voltei à banheira, ela já estava cheia. Desliguei a torneira e tirei minhas roupas, prendi meu cabelo para ir tomar meu banho. Quando senti a água me minha pele, foi como se eu tivesse em uma sala de terapia. Por um minuto todas as minhas tensões da viajem havia passado. Fiquei concentrada apenas em banho, na espuma tocando meu corpo, fiquei completamente relaxada.
Terminei o banho, enrolei-me em uma toalha do hotel e fui procurar uma roupa para mim. Achei uma roupa que minha mãe havia comprado uma semana antes de minha viagem para Inglaterra. Era uma blusa azul escura de mangas compridas com algumas redás sutis, uma causa jeans azul e um casaco jeans azul escuro, estava fazendo frio em Londres. Vesti-me, pus meu relógio e decí para conhecer um pouco deste país que minha tia admirava tanto. Assim que sai do hotel vi um taxi vago, não pensei duas vezes e o peguei.
- Deseja ir onde senhora?- Disse o taxista, devia ter, talvez, seus cinquenta anos, cabelo grisalho, usava óculos fundo de garrafas com aros de tartaruga, vestia uma blusa xadrez, pareceu ser muito simpático.
- Leve-me a alguns pontos turísticos da famosa Londres. - disse sorrindo um pouco.
- Tudo bem! – Respondeu com um belo sorriso no rosto.
- Quer ver o Big Bang?
- Estava pensando nele agora mesmo!
- Então vou mostrar-lhe o famoso relógio inglês.
O motor rugiu feito leão e fomos nos encontrar com o famoso relógio.
- A senhora não é daqui, não é, de Londres?
- Nem da Inglaterra. Sou do Brasil.
- A senhora é brasileira? – disse surpreendido.
- Sou. Por quê? Há algum problema?
- Não senhora, não há problema nenhum. Surpreendi-me porque a senhora fala um inglês perfeito, bem melhor do que muitos ingleses, como se a senhora morasse aqui mesmo, no Reino Unido.
- Hummm. Não, eu sou brasileira mesmo e com muito orgulho. - falei rindo.